Sou do tipo de mulher livre, ninguém me prende, ninguém me doma. Quem o tenta, acaba me perdendo. Quem me tem, é de corpo, alma e coração, minha palavra é lei, se amo, cuido, respeito, faço de tudo. O problema é que o homem inventou o ciúme, meu maior inimigo, ele acaba com meu coração, o quebrando em pedaços tão pequenos, que são tão difíceis de concertar.
Eu aviso ao ser ciumento, para que pare com isso antes que eu vá. Mas ele não me ouve, e eu vou, sem rumo, apenas vou, levo comigo meus sentimentos, meus amores, pois eu não deixei de o amá-lo como ele é, porém, ele nunca me amou como eu sou.
Sou desse jeito, meio desengonçada, amorosa e carinhosa, meus amigos ocupam grande parte do meu coração, só que ele tenta competir com esse sentimento, e o ciúme ganha, eu perco, e vou, o deixo apenas com suas lembranças feridas.
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