Essa história se passou a muitos e muitos anos, uma lenda, diga-se de passagem. É a história da linda rosa do Arcanjo Miguel, sua alma gêmea que caíra na terra após uma longa batalha.
A rosa branca que Miguel carregava junto ao peito era a representação de seu amor, de sua alma gêmea, ela o protegia como um escudo em todas as batalhas. Certo dia em uma luta que já durava anos, entre o tinir das lâminas e soprar das asas, Miguel, já exausto e começando a fraquejar ouve a voz melodiosa de sua amada sussurrar, lhe passando confiança.
– Meu amor! Estou aqui, sou sua força, seu escudo e juntos somos invencíveis! Nunca se esqueça disso, pois, estarei sempre contigo...
Aquela voz soava tão calma e confiante, se podia sentir o amor dos dois por todos os cantos, um amor forte, completo e incondicional. Algo maravilhoso e tão quente quanto o sol.
Miguel sorrira, firmando-se em pé, e como um sopro do vento, com apenas um golpe preciso cortou a cabeça do adversário que desapareceu no ar em forma de fagulhas de luz. Mesmo movimentando precisamente o arcanjo deixara algo escapar, não havia sentido, mas, o adversário tinha conseguido ferir o caule de sua rosa, fora apenas um arranhão e por isso ela agüentara sem reclamar.
O mesmo sentando-se apoiando as mãos em sua espada, de olhos fechados encostando a testa levemente sobre as mãos, suspirava aliviado que tudo aquilo havia acabado e ele poderia voltar a sua vida normal.
– MIGUEL... – ela gritara – Estou caind..oo...
Ele abrira os olhos, assustado e confuso, como caindo? O que estava acontecendo? Ele pensara e vasculhando por seu peito em busca da rosa viu apenas o caule cortado, quebrado. Então seguindo com os olhos a voz de sua amada pode vê-la caindo dos céus em direção a terra.
Mais que prontamente ele jogou-se nos céus, voando desesperadamente para tentar alcançar sua amada. O que fora em vão, pois, ela já estava perdida, entrara na entrada celestial da terra, o que significara que teria que encarnar.
Ela já em sua forma original, a de uma linda mulher e como seu ultimo ato, desesperada arrancara uma mecha de seu cabelo loiro e lançara na direção de Miguel. Chorando enquanto o olhava se despedindo ela sussurra.
– Estarei te esperando... Encontre-me, por favor...
Ele com o coração apertado, ainda voando na direção de sua amada que caia cada vez mais no “abismo celestial” da terra, com os olhos cheios d’água ele gritara para todos ouvirem.
– COMO A ENCONTRAREI? O QUE FAREI SEM VOCÊ MEU AMOR?!
Como sempre ela sorrira, ainda com os olhos cheios de lagrimas, mas com aquele olhar sereno de que todo ficaria bem. Ela então puxa a barra de seu vestido mostrando um corte em sua perna, que vinha desde a parte de cima do pé até a metade da canela.
– Assim você ira me reconhecer! Tentarei ter os mesmos cabelos loiros, pois, sei que você os ama... Até breve meu amor...
Estendendo a mão de forma que ele quase a tocou, ela sorrira pela ultima vez para ele, e os portões se fecharam, os separando entre o céu e a terra. Ela sozinha em um mundo desconhecido, esperando por seu amado e ele sozinho sem poder fazer nada, no lugar onde tudo a lembrava, onde teria que esperar até que pudesse buscá-la, e até lá só poderia olhar por ela a protegendo a distância.
[...]
Sentado, sem poder fazer nada, apenas olhando por sua amada e sua nova família. Sim, ela nascera em uma família rica, de certa forma, tinham uma vida boa. O pai era banqueiro e a mãe tinha uma loja de flores, mais por gostar das flores, pois, não precisava trabalhar.
Sua doce mãe que sempre quisera ter o nome de uma flor, mas, infelizmente não teve esse privilegio, recebera dos pais o nome de uma pedra, Safira, pelos lindos olhos azuis que enfeitavam o rosto envolto por longas ondas loiras, cuja filha herdara, Rose fora o nome que lhe dera, sua pequena rosa branca ela dizia alegre.
O pai era muito ausente, aquele tipo de homem sério e carrancudo, realmente alguém de poucos amigos. Preocupava-se muito com a família e temia em deixar as mulheres sozinhas, a mulher, à filha de poucos meses e a governanta, além dos empregados da loja, o que não influenciada muito.
– Miguel... Ainda está ai? – perguntara Emmanuel, preocupado com o amigo.
Miguel olhara por cima do ombro, mas logo voltara a olhar em direção a sua pequena amada. Após um longo suspiro, sentindo-se triste e solitário ele voltara ao amigo tentando manter a voz clara.
– Sim, sempre. Até eu poder ir até ela, ficarei olhando-a. Sabe Emmanuel, eu prometi a ela, que estaria para sempre ao seu lado, mas, não pude cumprir então só me resta esperar e guardar por ela...
A rosa branca que Miguel carregava junto ao peito era a representação de seu amor, de sua alma gêmea, ela o protegia como um escudo em todas as batalhas. Certo dia em uma luta que já durava anos, entre o tinir das lâminas e soprar das asas, Miguel, já exausto e começando a fraquejar ouve a voz melodiosa de sua amada sussurrar, lhe passando confiança.
– Meu amor! Estou aqui, sou sua força, seu escudo e juntos somos invencíveis! Nunca se esqueça disso, pois, estarei sempre contigo...
Aquela voz soava tão calma e confiante, se podia sentir o amor dos dois por todos os cantos, um amor forte, completo e incondicional. Algo maravilhoso e tão quente quanto o sol.
Miguel sorrira, firmando-se em pé, e como um sopro do vento, com apenas um golpe preciso cortou a cabeça do adversário que desapareceu no ar em forma de fagulhas de luz. Mesmo movimentando precisamente o arcanjo deixara algo escapar, não havia sentido, mas, o adversário tinha conseguido ferir o caule de sua rosa, fora apenas um arranhão e por isso ela agüentara sem reclamar.
O mesmo sentando-se apoiando as mãos em sua espada, de olhos fechados encostando a testa levemente sobre as mãos, suspirava aliviado que tudo aquilo havia acabado e ele poderia voltar a sua vida normal.
– MIGUEL... – ela gritara – Estou caind..oo...
Ele abrira os olhos, assustado e confuso, como caindo? O que estava acontecendo? Ele pensara e vasculhando por seu peito em busca da rosa viu apenas o caule cortado, quebrado. Então seguindo com os olhos a voz de sua amada pode vê-la caindo dos céus em direção a terra.
Mais que prontamente ele jogou-se nos céus, voando desesperadamente para tentar alcançar sua amada. O que fora em vão, pois, ela já estava perdida, entrara na entrada celestial da terra, o que significara que teria que encarnar.
Ela já em sua forma original, a de uma linda mulher e como seu ultimo ato, desesperada arrancara uma mecha de seu cabelo loiro e lançara na direção de Miguel. Chorando enquanto o olhava se despedindo ela sussurra.
– Estarei te esperando... Encontre-me, por favor...
Ele com o coração apertado, ainda voando na direção de sua amada que caia cada vez mais no “abismo celestial” da terra, com os olhos cheios d’água ele gritara para todos ouvirem.
– COMO A ENCONTRAREI? O QUE FAREI SEM VOCÊ MEU AMOR?!
Como sempre ela sorrira, ainda com os olhos cheios de lagrimas, mas com aquele olhar sereno de que todo ficaria bem. Ela então puxa a barra de seu vestido mostrando um corte em sua perna, que vinha desde a parte de cima do pé até a metade da canela.
– Assim você ira me reconhecer! Tentarei ter os mesmos cabelos loiros, pois, sei que você os ama... Até breve meu amor...
Estendendo a mão de forma que ele quase a tocou, ela sorrira pela ultima vez para ele, e os portões se fecharam, os separando entre o céu e a terra. Ela sozinha em um mundo desconhecido, esperando por seu amado e ele sozinho sem poder fazer nada, no lugar onde tudo a lembrava, onde teria que esperar até que pudesse buscá-la, e até lá só poderia olhar por ela a protegendo a distância.
[...]
Sentado, sem poder fazer nada, apenas olhando por sua amada e sua nova família. Sim, ela nascera em uma família rica, de certa forma, tinham uma vida boa. O pai era banqueiro e a mãe tinha uma loja de flores, mais por gostar das flores, pois, não precisava trabalhar.
Sua doce mãe que sempre quisera ter o nome de uma flor, mas, infelizmente não teve esse privilegio, recebera dos pais o nome de uma pedra, Safira, pelos lindos olhos azuis que enfeitavam o rosto envolto por longas ondas loiras, cuja filha herdara, Rose fora o nome que lhe dera, sua pequena rosa branca ela dizia alegre.
O pai era muito ausente, aquele tipo de homem sério e carrancudo, realmente alguém de poucos amigos. Preocupava-se muito com a família e temia em deixar as mulheres sozinhas, a mulher, à filha de poucos meses e a governanta, além dos empregados da loja, o que não influenciada muito.
– Miguel... Ainda está ai? – perguntara Emmanuel, preocupado com o amigo.
Miguel olhara por cima do ombro, mas logo voltara a olhar em direção a sua pequena amada. Após um longo suspiro, sentindo-se triste e solitário ele voltara ao amigo tentando manter a voz clara.
– Sim, sempre. Até eu poder ir até ela, ficarei olhando-a. Sabe Emmanuel, eu prometi a ela, que estaria para sempre ao seu lado, mas, não pude cumprir então só me resta esperar e guardar por ela...
~ Este foi apenas o primeiro capítulo. Não descrevi muito, mas, logo tudo ficará claro como a água! O amor desses dois é maior que o céu e a terra, maior que o universo! Embora separados por um curto tempo, não há distância que separe dois corações que se amam! Apenas aguardem por mais história de amor... ~Gostou? Quer saber mais? Enter nessa página que está tudo explicado! AQUI
LINDOOOOOO TT^TT
ResponderExcluirVou divulgar ^^
Espero por mais capitulos *-*
Até o/
Muito bom, Pessoinha apaixonada essa escritora hehe ... prendeu minha atenção quero ver mais capitolos >.< muito fofa você.
ResponderExcluirPosta mais Mury_Chan quero ler mais capitulos, muito bom, né pessoinha apaixonada ^^
ResponderExcluirGostei continue com essa historia quero muito ler o resto O/// ti fofa
Capítulo muito bonito. Sua descrição foi perfeita, dando para imaginar cada detalhe, voce tem uma grande estória e irie acompanhar esse belo romance criado por ti Mury-san. Parabéns, otimo capítulo!
ResponderExcluirBjs
daimaginacaoaescrita.blogspot.com
Bem bacana, boa descrição
ResponderExcluirMuito bom minina, você escreve muito bem.
ResponderExcluirDeve investir neste don!
Kissus
Obrigada
ResponderExcluirObrigada, mesmo!
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